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De que são feitas as chicletes?

Aqui vai a resposta à pergunta que me costumam fazer nas aulas.

Originalmente as pastilhas elásticas ou chicletes eram feitas de borracha natural extraída de uma árvore chamada Sapodilla, que existe nas florestas da América Central.

Já os Maias (perguntar ao professor de História quem eram) gostavam de mascar esta goma ou borracha a que chamavam "chicle" e daí o nome de chiclet adoptado pela Adams (fabricante de pastilhas elásticas).

A partir da segunda Guerra Mundial, os químicos inventaram a borracha sintética e esta veio substituir a goma natural das chicletes.

Esta borracha sintética é fabricada a partir de outra substância (etileno) que é extraído do petróleo bruto nas refinarias.

Sim, no fundo as pastilhas são feitas apartir do petróleo assim como a gasolina, o gasóleo e o alcatrão!!



Além desta borracha, as chicletes possuem açúcares ou adoçantes, corantes, aromatizantes e glicerina que actua como amaciador para que não fique muito dura...

As chicletes não são digeridas pelo sistema digestivo e o mais certo é que se engolires uma, ela saia tal qual como foi engolida.

No entanto em casos raros, a chiclete pode ficar presa no intestino e ficar calcificada formando as pedras intestinais ou enterolitos!

É lançada hoje dia 7 de Março pelas 04h49min (hora portuguesa), de Cabo Canaveral a sonda da Nasa chamada Kepler.
Esta sonda com menos de 1 metro está equipada com um fotómetro e tem como objectivo a procura de planetas semelhantes à Terra fora do nosso sistema solar.
A missão vai decorrer numa parte da nossa galáxia, a Via Láctea, e procurará detectar planetas que orbitam estrelas semelhantes ao nosso Sol com viabilidade de serem habitados (a detecção de água no estado líquido será o principal indício).
O trabalho da sonda vai prolongar-se durante pelo menos três anos e meio e além da busca de planetas irá ainda monitorizar o brilho de cerca de cem mil estrelas da nossa galáxia.

Para ver em directo o lançamento carregue aqui

Meteorito a rasar a Terra


O asteróide DD45, com 30 a 40 metros de diâmetro, passou na segunda-feira (2 de Março) a 60 mil quilómetros do sueste do Pacífico, sete vezes mais perto do que a Lua.

O 2009/DD45 é o asteróide que mais se aproximou da Terra desde 1973, segundo o astrónomo Peter Brown, da Universidade de Ontário, no Canadá, e tem um tamanho semelhante àquele que arrasou quase dois mil quilómetros quadrados de bosque na Sibéria em 1908.

McNaught, contratado pela NASA, detectou o 2009/DD45 na noite de sexta-feira, 27 de Fevereiro e determinou que "por pouco" não atingiria a Terra na sua trajectória. Há mil asteróides classificados como potencialmente perigosos na sua passagem pela Terra ao longo da história.

Segundo McNaught, a probabilidade de que um meteorito de mais de um quilómetro de diâmetro colida com a Terra é de um em vários milhões de anos, enquanto a possibilidade de despenhar um corpo de menor tamanho mas capaz de põe em perigo uma cidade inteira é de um em várias centenas de anos.

Notícia retirada de "Ciência Hoje"